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Uma nuvem do tamanho da mão de um homem!

09/04/2013 16:34

 

Uma nuvem do tamanho da mão de um homem!

Tinham se passado três anos sem chuva. A terra estava esturricada, os animais morriam o povo desesperava. Elias sabia que era a hora de se ver chuva novamente. Mas não havia sinais no céu de chuva iminente. Elias então orou e sucessivamente mandou seu moço olhar o céu para as bandas do mar. À sétima vez o moço voltou e disse: "Eis que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem" (I Reis 18:44). Isso foi suficiente para o profeta que logo mandou avisar o rei Acabe: A chuva está chegando!

Parece que a igreja e os crentes modernos só se movem com terremotos de poder e maravilhas fantásticas. Corremos atrás de grandes números, de estádios cheios, de ministérios milionários. Perdemos a habilidade de ver Deus nas pequenas coisas e como consequência raramente o vemos. E pior ainda, concluímos que ELE está ausente. Precisamos urgentemente de renovar nossa fé. Esta fé que consegue enxergar uma tempestade vendo apenas uma nuvem do tamanho da mão de um homem e saber que ali está a resposta da oração de três anos!
 
Não estou falando de crendice fácil ou de fé barata ou ainda de satisfação com insignificâncias. Estou pensando na habilidade demonstrada por muitos servos do Senhor e pelo Mestre de ver aquilo que os olhos humanos não entendem. De ver além do mero raciocínio. De crer nas pequenas demonstrações da ação de Deus. Se há algo que a Bíblia nos ensina é a não menosprezar a ação de Deus. Meditemos um pouco em alguns episódios bíblicos.
 
Imagine que você fosse o faraó do Egito. Vê chegando ao palácio um velhote de 80 anos andando apoiado num bordão, sujo do deserto, cheirando a ovelhas que lhe diz que vem da parte do Deus altíssimo. Acreditarias? Daria ouvidos a seu discurso? Era uma nuvem pequena demais... mas era o homem de Deus para o momento e pelo poder do Senhor o Egito se curvou diante daquele bordão de pastor( Êxodo 4:18-31).
 
Imagine que você fosse um habitante de Belém e visse duas mulheres chegando de Moabe. Uma delas, já idosa, e a outra com características claras de ser uma estrangeira. Daria algum valor? Tiraria alguma conclusão? Era uma nuvem pequena demais... mas da descendência daquela mulher estrangeira nasceria o maior rei da história de Israel, aquele que daria nome à sua capital e seria o antecedente do Messias( Rute 1:16-22).
 
Imagine que acompanhava Samuel à casa de Jessé e depois de ver passarem seus belos filhos mais velhos, Eliabe, Aminadabe e Samá via chegar o caçula, ruivo, de aspecto ainda um tanto pueril de olhar límpido e barba rala clarinha. Faria grande julgamento dele? Acreditaria em seu potencial? Era uma nuvem pequena demais... mas era ele o escolhido de Deus, o ungido do Senhor, o vencedor de Golias, o fundador da dinastia eterna, o grande Davi ( I Samuel 16:1-13).
 
Imagine que estava às portas de Babilônia e via chegando um bando de prisioneiros. Entre eles, alguns jovens de olhar assustado. Um deles com ar medidativo e abstraído do que se passava. Eram escravos, de um povo conquistado, numa terra estrangeira e cheia de novidades desconhecidas. Que se poderia dar por eles? Como acreditar em seu futuro? Logo estariam assimilados. Eram nuvens pequenas demais... mas ali estava um que seria primeiro ministro de Nabucodonosor e sobreviveria ao próprio império babilônico para ser ainda grande na dominação dos Persas ( Daniel 1:1-21; 2:47-49). 
"Nosso Deus gosta de usar as coisas pequenas deste mundo para confundir as grandes! "
 
Jesus foi o Mestre das nuvens pequenas. Ele valorizou a oferta minúscula da viúva pobre, recebeu crianças pequenas sem valor, gastou tempo com a mulher samaritana (levaria ao ganho de toda a aldeia para o reino), viu Zaqueu escondido na árvore. Jesus não desprezava as nuvens pequenas porque sabia ver nelas a chuva da abundante graça de Deus.
 
Quero ver melhor. Quero olhar o céu e mesmo quando só puder ver uma nuvenzinha do tamanho da mão de um homem saber que é sinal de chuva grossa. Quero aprender a avaliar como o meu Senhor a ver o meu Deus nas pequenas coisas e não só nas grandes. E o convido a entrar nessa senda comigo. É um caminho estreito, mas abençoado. Pouco percorrido, mas feliz. De pouca divulgação, mas muita glória. É o caminho daqueles que crescem na capacidade de ver com os olhos da fé. Pela misericórdia do Deus que sejamos despertados para essa caminhada.
Amém !

 

DOIS FILHOS

09/04/2013 12:13

 

DOIS FILHOS

 



Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai hoje trabalhar na vinha. Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi. Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas este respondeu: Não quero; depois, arrependido, foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Mateus 21:28-31

 

Na parábola, o filho que se recusou a ir representa o mundo gentílico; e a classe que respondeu “sim, senhor” representa os fariseus. Cristo havia acabado de purificar o templo da presença daqueles que o maculavam com o tráfico proibido. A divindade irradiou através da humanidade e os seres humanos viram a glória e o poder de Deus se manifestarem diante de seus olhos. [...] Ao Se dirigir Jesus para Jerusalém, a multidão cobriu o chão com as vestes, espalhou ramos de palmeira pelo caminho e entoou louvores a Ele, cantando: “Hosana ao Filho de Davi!” Apesar de a multidão jubilosa não ousar dar continuidade às aclamações até alcançar o portão do templo, por temor dos sacerdotes e líderes, as crianças retomaram o cântico e renderam louvores a Deus no templo, entoando: “Hosana ao Filho de Davi!” [...]


O povo gentio aceitou a verdade, mas aqueles que possuíam tão grande luz e privilégios maravilhosos, aqueles que receberam bênçãos espirituais e também temporais recusaram a mensagem de salvação. Professavam ser o povo de Deus. Diziam: “Sim, senhor”, mas fracassaram em fazer a vontade do Pai. [...]


No instante em que o convite celestial alcançou seus ouvidos, sua resposta foi: “Sim, Senhor, eu creio na verdade”? Mas, pelas ações da sua vida, você demonstrou descrer? Abrigou você a verdade em seu coração? Permitiu que o poder transformador dela tomasse posse de seu ser? Foi a graça santificadora introduzida em seu caráter? Como você se encontra? […]


É o privilégio de todos dizer: “Executarei as ordens de meu Capitão palavra por palavra, estando ou não em harmonia com a minha vontade.” [...] Direi: “Quais são as minhas ordens? Qual é o meu dever? O que diz o Mestre para mim? […] Qual é a minha situação diante de Deus?” Assim que estabelecemos uma relação correta com Deus, devemos entender nosso dever e executá-lo; no entanto, não devemos pensar que nossas boas ações nos habilitam para a salvação. [...]


A questão não é como você subsistirá no dia de angústia ou em alguma ocasião futura, e sim: Como está seu coração hoje? Você vai trabalhar hoje?

Feliz Sábado!!!

03/04/2013 13:13

 

Feliz Sábado!!!


Perdeu-se no tempo?
 
Para o Sábado perder-se no tempo, necessário seria esfacelar a semana, porém não há a mínima prova “em favor da rotura do ciclo semanal através da história. Apenas afirmações vagas, imprecisas, hipotéticas”. Verdade é que, ao tempo do dilúvio, dos patriarcas, dos profetas, e mesmo no “período anárquico dos Juízes”, a semana tem-se mantido intacta, inviolável. É um espaço de tempo que corre sobre sete trilhos intermináveis.
Conseqüentemente, o Sábado não se perdeu na era pré-cristã, porque a semana se manteve intacta. Em nossa época jamais se perderia. Sabe, irmão, é humanamente impossível alguém provar que o Sábado perdeu-se no tempo; é uma tarefa impraticável, mesmo que, para tal, se valha de todas as Enciclopédias, museus e da ciência, sabe por quê? Porque a semana nunca perdeu sua continuidade. Sempre teve o primeiro dia, seguido dos demais, até chegar ao sétimo que é o Sábado, ininterruptamente, através dos séculos, até hoje.Veja como é irrazoável a afirmação de que se perdeu a contagem dos dias:“Uma simples pessoa dificilmente perde a contagem de um dia. Mais difícil é que uma família o faça. Seria possível que um povoado, ou cidade, ou país, perdesse a contagem de um dia? Seria, pois, absurdo admitir que o mundo, com seus bilhões de habitantes, grande parte observando o primeiro dia da semana, perdesse a contagem do dia!” – A.B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 147.Lembre-se que a Bíblia diz ser Deus Onisciente. Seria então absurdo “supor que Deus exija a observância de uma instituição – como no caso do Sábado por mandamento – e permita que este dia se extravie através dos tempos?” – (Idem). Não! Não é possível. Deus é exato!“Nos tempos de Jesus, os judeus eram extremados na guarda do Sábado.
Ao serem espalhados, dispersos por todas as nações da Terra, após a destruição de Jerusalém, levaram consigo a observância sabática. Em tempo algum se perdeu o sétimo dia nas nações que se estabeleceram.” – Ibidem.Sim, amado, a semana, na era cristã, também permaneceu intacta, imutável, pois o Sábado sempre chegou e continua a chegar ao seu final. “O pastor Willian Jones, de Londres, com a cooperação de competentes linguistas de todo o mundo, elaborou um mapa da semana em 162 idiomas ou dialetos. Todos reconheceram a mesma ordem dos dias da semana, e 102 deles denominaram o sétimo dia de Sábado.” – Ibidem, 147-148. Eis aí, a nata da verdade! Certo?


“Abram as Enciclopédias, cronologias seculares ou eclesiásticas, e o domingo é reconhecido como o primeiro dia da semana, logo depois de passado o Sábado. Quer dizer que não houve extravio de dia algum.” – Ibidem.Fato de realce e da mais alta importância para consolidar o assunto, é a informação exata de que “os registros astronômicos e datas que remontam a 600 a.C., concordam com o cômputo dos astrônomos de hoje, de que jamais alterou em tempo algum o ciclo semanal.” – (Ibidem).Quem poderá contestar os astrônomos?Outro acontecimento que permite consideração séria, pois é claro como a luz solar, é a disposição de todos os que guardam o domingo, o fazem sempre depois que passa o Sábado. Isso prova que, em vindo o primeiro dia da semana, passou o Sábado e começa nova semana, que findará novamente no Sábado, numa sequência interminável, chova, faça Sol, no inverno, verão, etc.Não há portanto, nenhuma plausibilidade de que o Sábado se perca, nunca, jamais! O ciclo é ininterrupto, nada o obstrui, é uma máquina bem azeitada pelo nosso Pai do Céu.
Por isso, aqui no Brasil, nas Américas, nos Continentes, enfim, em toda a Terra, todos vivem a semana no seu dia-a-dia. Ricos e pobres, moços e velhos, homens e mulheres e, sempre ao final da semana, chega o santo Sábado. Preste atenção nisto:“O que mais se aproxima de uma prova (e é onde os que afirmam ter o Sábado se perdido se apóiam) é a declaração de que, desde os tempos bíblicos, o calendário sofreu várias mudanças, como se essas mudanças fossem tão complicadas e obscuras que ninguém pudesse compreender os acontecimentos que as acompanharam!” – Objeções Refutadas, Francis D. Nichol, pág. 28.Inúmeros calendários foram utilizados por civilizações diferentes. O calendário árabe, usado pelos povos maometanos, é baseado no movimento da Lua. Os gregos primitivos, mongóis, chineses, judeus e indianos, usavam calendários luni-solares, com o mesmo período dos demais calendários, e os meses eram regulados de maneira a começarem e terminarem com uma lunação. Mas, todos sem afetar a semana.
A seguir, anote o que dizem as autoridades sobre o assunto:“Houve, de fato, mudanças no calendário. Nenhuma delas, porém, mexeu com a ordem dos dias da semana. Não vamos referir-nos às reformas precárias que não foram adotadas, ou apenas simbólicas, como o calendário positivista, o da Revolução Francesa, e outros. Analisaremos sucintamente as mudanças que alteraram o cômputo dos meses, dias e anos. O calendário judaico vinha dos primeiros tempos bíblicos, e consignava o Sábado.Os calendários das demais nações do Antigo Oriente, embora dessemelhantes quanto aos meses e anos, eram contudo idênticos na divisão semanal.
O calendário romano mais antigo, que se crê fora dado por Rômulo, acrescentou dois meses, elevando o ano civil para 365 dias. Quando Júlio César subiu ao poder supremo de Roma, notando que o calendário vigente era deficiente, chamou o famoso astrólogo Alexandre Sosígenes para estudar a questão. Este determinou que se abandonasse o calendário dos nomes lunares, e se adotasse o egípcio. Foi feita a reforma no ano 45 a.C., e a semana que vinha no calendário egípcio era paralela à do calendário judaico, e foi mantida.“Assim a ordem setenária dos dias da semana não se alterou. Isso foi antes do nascimento de Cristo. Nos tempos de Jesus e dos apóstolos, a semana na Palestina coincidia com a semana dos romanos quanto à ordem dos dias.
Também a denominação dos dias era a designação ordinal, pois os nomes dados aos dias da semana se devem a Constantino, o mesmo que, por decreto, legalizou a observância do primeiro dia...O calendário ficou alterado, sem afetar a ordem dos dias semanais. É a reforma chamada Juliana.“A outra reforma que alterou o cômputo, mas não a semana, é denominada Gregoriana, feita por ordem do Papa Gregório XIII. Os países latinos: Espanha, Portugal e Itália, aceitaram-na em 1.582.” – A.B.Christianini, Subtilezas do Erro, págs. 148-149.“Ao ser organizado o Calendário Gregoriano, notou o astrônomo Luiz Lílio que havia um atraso de dez dias, de acordo com os calendários existentes. Luiz Lílio deu conselhos ao Papa Gregório XIII, e este decidiu que o dia seguinte a 4 de outubro de 1582 se chamasse 15 de outubro. A mesma reforma foi ordenada por Carta Patente do Rei Henrique III e a segunda-feira, 20 de dezembro de 1592, sucedeu ao domingo 9, isto é, o dia seguinte a 9 de dezembro devia ser 10 e passou a ser 20. Houve protestos.
Os protestantes não se conformaram com as decisões do Papa. Os ingleses concordam em 1572. Fazem suceder ao dia 2 do mês de setembro do referido ano, o dia 14, isto é, o dia 3 passa a ser dia 14, ficando todos os povos cristãos com um mesmo calendário, o Gregoriano.” – Itanel Ferraz, Segue-Me, p. 13.Muito bem, o que ocorreu em outubro de 1582, nos países que fizeram tal mudança, foi o seguinte: Apanhe lápis e papel. Imagine fazer uma folhinha e escreva o título (que é o mês) outubro O ano é 1582. Escreva agora, em horizontal, os dias da semana, como encontrados em todas as folhinhas e calendários. dom. seg. ter. qua. qui. sex. sáb.Certo?
Agora iremos transcrever, na íntegra, os numerais referentes a estes dias da semana, tais como foram em outubro de 1582. Então escreva debaixo da segunda-feira o número um. O número dois debaixo da terça. O três debaixo da quarta, e quatro debaixo da quinta-feira, e agora – note bem – escreva o número quinze debaixo da sexta-feira, e daí para frente, o número dezesseis em diante até completarem-se os 31 dias deste mês de outubro de 1582.Notou o que aconteceu? Houve um pulo de 4 para 15, uma alteração nos números, mas não modificou absolutamente em nada a sequência semanal.Em síntese, o que simplesmente aconteceu e é tão fácil compreender, foi que “quinta-feira, 4 de outubro, foi seguida de sexta-feira, dia 15. Daí resultou que, embora tivessem sido removidos certos dias do mês, a ordem dos dias da semana não se alterou. E é o ciclo da semana o que nos traz os dias de Sábado. Ao passarem os anos, as outras nações foram gradualmente adotando o Calendário Gregoriano no lugar do Juliano, como se chama o antigo. E cada nação, ao fazer a mudança, empregou a mesma regra de saltar dias do mês, sem tocar na ordem dos dias da semana.” – Francis D. Nichol, Objeções refutadas, pág. 28.
O importante a destacar é que em todas as alterações no afã de acertar dias, minutos, horas e segundos, Nada, nada mesmo alterou o ciclo semanal. Sim, meu irmão, quando o bom Pai Celestial afirmou no livro da gênese do mundo:Gênesis 8: 22“Enquanto a Terra durar, sementeira e sega, frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.”Deus garantiu aos “seres humanos de todas as épocas, de todas as latitudes e longitudes do Universo”, que a semana jamais seria modificada. Deus não a ligou a nenhum corpo celeste que pudesse alterá-la. Ela é um trilho eterno, onde correm sete dias intermináveis e imodificáveis, enquanto “durar a Terra”.
A semana nunca foi alterada.Leia mais isso:“Quando se realizou o calendário, nem mesmo se cogitou em interromper de qualquer modo o ciclo semanal. Falando na variedade dos planos sugeridos para a correção do calendário, diz a Enciclopédia Católica, volume IX, página 251: ‘Fizeram-se todas as propostas imagináveis; uma só idéia é que nunca se aventou, isto é, de abandonar a semana de sete dias.” – Francis D. Nichol, Objeções Refutadas, pág. 28.“Por que deveria ter-se perdido a contagem do tempo? Quem o teria desejado assim? A civilização e o comércio existiram através de todos os séculos e, não poderemos crer que os que viveram antes de nós eram capazes, como nós, de con-servar a contagem dos dias?” – Idem.“Certo, nem toda a sabedoria e ciência se acham limitadas ao século atual. Ademais a rigorosa conservação dos registros do tempo é de vital necessidade no culto religioso, tanto para cristãos como para judeus.
O cristianismo e o judaísmo têm percorrido todos os séculos, desde os tempos bíblicos. São eles provavelmente os elos que mais fortemente nos ligam aos tempos antigos.” – Ibidem.Pergunto-lhe irmão: “Seria possível que todos os povos cristãos, assim como os judeus, perdessem a contagem da semana?... poderíamos então chegar ao ponto de crer que todos os cristãos de todas as partes do mundo, e todos os judeus dos quatro cantos da Terra perderiam a mesma quantidade de tempo?... é fato que os judeus, que mantiveram através dos séculos o seu próprio calendário, se encontram em exata harmonia com os povos cristãos, no que respeita aos dias da semana.” – Ibidem, 29.Sim, amado, reafirmo com veemência: o ciclo semanal não têm nenhuma relação com qualquer fenômeno da natureza, como o dia, o mês ou o ano. Tem a semana sua origem em um Deus santo, que criou o mundo em seis dias e, ao sétimo, descansou, findando-a com fecho de ouro, e tem ela cortado os milênios e chegado até nós hoje, tal qual fê-la o nosso Criador.
Não há dúvida! Negar esta verdade é um grande desamor. As reformas do Calendário não alteraram em nada a semana. Nem em tempo algum sofreu ela qualquer alteração. A verdade é que sempre e eternamente surgirá, ao final de cada semana, o santo Sábado do Senhor, como o marco eterno do fechamento do ciclo semanal.“A reforma de Gregório XIII ordenava que o dia 4 de outubro, quinta-feira, fosse seguido do dia 15 de outubro, sexta-feira, ficando, pois, inalterada a semana que já vinha de milênios, isto é, da criação.” – Atalaia, 7/54.“Em 1931 reuniram-se em Genebra representantes do mundo político, comercial e religioso para a chamada ‘Conferência para a reforma do calendário’. A mudança advogada pelos presentes viria quebrar o ciclo semanal e fazer com que o Sábado caísse em diferentes dias da semana cada ano.
Como sempre acontece, Deus em todos os tempos teve defensores ardorosos das verdades sagradas. Assim, onze observadores do Sábado – componentes da delegação dos Adventistas do Sétimo Dia – protestaram e conseguiram a não reforma do calendário. A célebre conferência foi adiada para uma ocasião oportuna. O Espírito de Deus esteve presente e guiou Seus humildes filhos a mais um triunfo em favor das verdades contidas nas páginas lapidares do Livro Sagrado.” – Itanel Ferraz, Segue-Me, p. 137.
Querido irmão: Deus criou a semana de sete dias, e ao sétimo chamou Sábado. Por que tanta indiferença a um dia que Deus criou, separou e santificou?Reflita nisto, amado!

 

Teste de Einstein

26/03/2013 00:06

 

De 40767 pessoas que fizeram o teste de Einstein

Apenas 1185 conseguiram terminar.

instruções:

1- há 5 casas de 5 diferentes cores.

2- em cada casa vive um homem de uma nacionalidade diferente

3- esses 5 homens bebem diferentes bebidas, lêem diferentes livros e têm diferentes animais de estimação.

4- nenhum deles tem o mesmo animal, nem lêem o mesmo livro e nem bebem a mesma bebida.

a questão é quem tem o peixe como animal de estimação?

einstein escreveu este teste no século passado. ele afirmou que apenas 2% da população do mundo consegue resolve-lo.

vamos ver se você faz parte deste "seleto" grupo de pessoas. se você conseguir resolver este teste poderá colocar o seu nome no hall da fama


Ver Hall da Fama


dicas

1º casa

2º casa

3º casa

4º casa

5º casa

cor

nacionalidade

bebida

livro

animal

 

Dicas

 

o inglês vive na casa vermelha.

o sueco tem cachorros como animais de estimação.

o dinamarquês bebe chá.

a casa verde fica do lado esquerdo da casa branca.

o homem que vive na casa verde bebe café.

o homem que lê joão cria pássaros.

o homem que vive na casa amarela lê lucas.

o homem que vive na casa do meio bebe leite.

o norueguês vive na primeira casa.

o homem que lê mateus vive ao lado do que tem gatos.

o homem que cria cavalos vive ao lado do que lê lucas.

o homem que lê marcos bebe suco.

o alemão lê atos.

o norueguês vive ao lado da casa azul.

o homem que lê mateus é vizinho do que bebe água.


se você completar o teste, você poderá deixar seu nome no "hall da fama"

A VIDA E A BÍBLIA

15/03/2013 15:59

A VIDA E A BÍBLIA.docx (12,2 kB)

Blog principal

07/03/2013 15:03

Nosso novo blog foi lançado hoje. Breve Jesus Voltará !!! Fique atento e visite-nos....

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